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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A Praça dos meus olhos...

Fico feliz que a Praça Cícero Nunes esteja sendo muito bem cuidada. Que os pais entenderam que as plantas precisam de cuidados e que as crianças que lá brincam, estejam recebendo orientação e vigilância dos própios responsáveis para não brincarem na grama. Mas o belo trabalho está mesmo nas mãos do conhecidíssimo Manoel Gonçalves, o nosso querido "Mané"; que vem cuidando com muito zelo do gramado e das plantas que ornamentam a nossa pracinha. Um excelente trabalho que só pode ser feito por quem conhece bem o ofício e o executa com muito carinho e dedicação. Parabéns Mané!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Olhos de Águia

Desde que o grupo de segurança particular "Águias da Noite" ganhou as ruas e a noite pratense, um ar de traquilidade e a sensação de segurança voltou a reinar na nossa comunidade. Os vigilantes noturnos financiados pelo comércio local estão ocupando um importante posto perante a nossa sociedade: os guardiões que cuidam das nossas casas e nosso patrimônio. Espero que a eficiência e o zelo continue forte e bem visível. Na madrugada, ouvir o sonoro "apito" já faz parte de uma boa noite...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

SOARES DE RONIERE

Há algumas décadas, os cordeleiros mais inspirados cantarolavam improvisadamente os versos dos folhetos nas feiras livres do Nordeste, de acordo com os seus espíritos inventivos, na tentativa de chamar a atenção dos possíveis compradores, transeuntes, curiosos e demais feirantes. Esse ato criativo de “vender o peixe”, por parte dos vendedores de cordéis, tornou mais explícito o fato de que a música se estabelecia, neste caso, como um elemento acessório desregrado que ampliava o teor artístico do folheto de cordel, até então visto pela maioria das pessoas como puramente literário. Assim, tinha-se, a priori, o texto poético fixo criado pelo autor, a posteriori, a melodia mutante concebida de quando em quando por um co-autor ignoto e, em conseqüência dessa junção acidental, um valor estético múltiplo e interdisciplinar nem sempre percebido. Essa seqüência permaneceu tímida, mas latente por várias gerações até que em 2001 o escritor/músico Roniere Leite Soares resolveu inverter esta ordem, determinando uma prévia melodia fixa, impressa no cordel, de forma que o poema fosse posteriormente criado em função da música registrada em partitura. Desde essa experiência, a melodia imutável pode ser cantada de maneira exclusiva, incorporando a esta todo o conteúdo poemático criado pelo artista popular. Essa mudança de rotina na criação foi experimentada pelo estro do autor há 10 anos no cordel A História de Lampião. Todavia, “não descarto a possibilidade da existência de experiências anteriores com esta peculiaridade e com este objetivo, haja vista que a música é um elemento indecomponível da poesia”, frisa Soares.
No que concerne ao corpo do trabalho “A Rinha Poemática dos Repentistas Noberto Montêro e Ontõi Soares nos Cafundós Celestes de Santa Rosa de Bôa Vista-PB, sexta obra do cordelista, lançada recentemente, a estrutura composicional de cada uma das 32 décimas (estrofes de dez versos) se divide em três partes: os primeiros quatro versos, cantado pelo repentista Noberto Monteiro; o quarteto subseqüente, cantado pelo poeta Antônio Soares; e o dueto final, cantado inicialmente por Noberto Monteiro e depois repetido por ambos, em canto uníssono. A partitura, registrada manualmente na contracapa do trabalho, denominada de tema cordelístico, tem o trecho “A” que se resume as duas primeiras partes de cada décima enquanto que o trecho “B” se constitui como sendo os dois últimos versos da estrofe, ou seja, a terceira parte.
Afirma Roniere Soares que sua maior satisfação é fazer a homenagem póstuma aos dois maiores cantadores de sua terra, pois “eles foram artistas esquecidos pela mídia e sem reconhecimento diante do público com o qual a dupla conviveu timidamente”. Antônio Soares foi patriarca de uma família onde quatro improvisadores se irmanavam em prol da poesia de repente até o início década de 1970. Juntamente com ele, os filhos Enésio Soares, Manoel Soares e a filha Otília Soares eram companheiros da cantoria de viola, debaixo dos juazeiros do Sítio Riachão, zona rural do atual Município paraibano de Boa Vista. Ao lado, vizinho geograficamente, o Sítio Santa Rosa, da mesma cidade caririzeira, guardou até a década de 2000, outro grande talento que foi o Noberto Monteiro, cantador de viola bastante conhecido através das principais rádios AM de Campina Grande, a citar: Rádio Borborema, Cariri e Caturité, entre outras.
No plano lingüístico, o tópico sobre o qual se confere o(s) comentário(s) pode modular entre as três partes, pois ocorre às vezes como único ou como sendo duplo ou triplo. Pode-se ter no bloco de cada décima, por exemplo, um tópico para o primeiro quarteto (1ª parte), outro diferente para o segundo quarteto (2ª parte) e mais um distinto para os dois derradeiros versos (3ª parte), assim como também podemos encontrar um tópico que pode ser abordado em duas ou três partes. Para melhor entendimento, aconselhamos a observação da 1ª décima (três tópicos), da 3ª décima (um tópico) e da 16ª décima (dois tópicos).
Roniere L. Soares pretende ainda no ano corrente, fazer um tributo ao poeta que é considerado pela crítica local como o mais erudito de sua terra natal, que é o poeta de bancada Edvaldo Perico, seu parente muito próximo, falecido no primeiro semestre do ano 2010 e sepultado em Boa Vista-PB. Diz o cordelista que a oportunidade de lançar um trabalho que sugere retomada histórico-biográfica se justifica pelo fato do poeta poder renascer do esquecimento, “envivecer para a juventude futura, a qual não pôde com Edvaldo conviver”.
Sugerimos assim essa leitura tipicamente regional que se constitui com sendo uma mina na atual arte midiática, cujo caminho do tesouro é a banca de no 41 ou barraca do Lourival, no Calçadão da Cardoso Vieira, em Campina Grande-PB (R$ 1,00 cada).

Contatos: (083) 3333-9524 ou (083) 9362-8447 (ronieter@gmail.com)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Escola Francisco de Assis Gonzaga, na Prata, está entre as 20 melhores em aprovação no ENEM.

Um cenário diferente do que estamos acostumados a ver. Uma realidade na qual vivemos lutando pra mudar, mas que, quase nunca muda. Estes são exemplos de situações sociais comuns no cotidiano brasileiro, mas, felizmente, algumas situações fogem à regra, é o exemplo da cidade da Prata.
Conhecida pelos ilustres mestres da poesia; o que se espera de um lugar afamado pela retórica poética é justamente o que se tem alcançado: educação. O município reinaugurou recentemente o prédio da escola municipal, possibilitando mais conforto para os estudantes e abrindo as portas para novas perspectivas de “educação contextualizada”, e na esfera estadual, a escola Francisco de Assis Gonzaga é mais uma vez referência quando o assunto é educação de qualidade e aprovação.
Faz pouco tempo que a escola estadual da Prata foi destaque neste portal quando, na ocasião, alcançou um dos melhores índices do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Estado, agora, a escola volta a ser destaque no cenário estadual por mais uma vitória na educação; o segundo lugar em aprovação no ENEM na região do Cariri Ocidental.
O que pode parecer pouco para alguns leitores desatentos, ou mesmo comum, algo do tipo “nada mais que a obrigação”, por outros, acaba por ratificar o embaraço que vem se tornando a visão coletiva do que é ensinar, aprender e toda problemática e fatores presentes na caminhada de um estudante até a vitória.
A verdade é que alcançar índices privilegiados como fez a Escola Francisco de Assis Gonzaga, na Prata, tão privilegiados e notórios ao ponto de ser mencionado como uma das “vinte maiores aprovações no ENEM” por região, no G1 (portal de notícias da Globo) é realidade que deve ser motivo de orgulho por estudantes, pais e principalmente professores, estes os principais responsáveis pelo processo vitorioso na vida estudantil de uma pessoa.
O sucesso o qual a escola estadual da Prata comemora é resultado de um trabalho pedagógico consciente e minuciosamente trabalhado e executado por docentes e coordenadores. Profissionais seguramente mal remunerados, execrados e esquecidos; um cenário comum, uma realidade bem conhecida neste país, não fosse o sucesso desta escola com sua fórmula de vitória que prova que juntos... Podemos vencer!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

...

“(...) Vi todas as coisas e
maravilhei-me de tudo,

Mas tudo ou sobrou ou foi
pouco, não sei qual, e eu sofri.

Eu vivi todas as emoções, todos os
pensamentos, todos os gestos.
E fiquei tão triste como se tivesse querido
vivê-los e não conseguisse (...)”

Álvaro de Campos

quinta-feira, 20 de maio de 2010

No Cariri... O São João começa na Prata!

Mais um São João e mais uma vez, a Prata sai na frente com muito forró e Poesia! A festividade tão esperada, será realizada no Merdado Público - Quartel General do Forró - e deverá trazer, mais uma vez, um grande público pra dançar e escutar poesia da boa. Venha você também!

Programação:

DIA 09. 13⁰ FESTIVAL DE CANTADORES COM AS MELHORES DUPLAS DO PAÍS

DIA 10. VATES E VIOLAS E MAGNÍFICOS

DIA 11. FIM DE FEIRA E PERFIL

DIA 12. BADAUÊ, TOCA DO VALE E ACORDE MATUTO

DIA 13. ANTENOR CAZUZA E ANJO AZUL

****** DURANTE O DIA FORRÓ PÉ DE SERRA ********

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A Prata (ainda) é o lugar de se viver...

A cidade da Prata, cidade reconhecida pelo seu potencial turístico e por ser mãe de grandes poetas, ultimamente tem vivido um dilema comum para tantas outras cidades: a falta de segurança. No mês passado, bandidos fizeram uma farra pelo comercio pratense, saíam de um estabelecimento comercial, entravam em outro... E, a cada “visita”, assaltavam livremente. Esta semana, a bandidagem voltou a tocar o terror por aqui. Outra vez no comercio, assaltaram, agrediram, e, durante a fuga; atiraram pra todo lado, baleando uma senhora na porta de casa.
O cenário de faroeste, o qual a “Prata da Poesia” vem adquirindo, é resultado de uma inquestionável ineficiência policial. A cidade está sem Delegado há meses e não dispõe também de efetivo policia militar e civil suficiente. A própria corporação admite a precariedade quanto ao aparato necessário ao cumprimento do dever.
Analisando bem a situação; não convém apontarmos culpados; mas é de emergencial importância apontar soluções iminentes e eficientes. Os poderes públicos, apesar das dificuldades de interação, precisam encontrar propostas de segurança que tranqüilizem a população. O executivo, o legislativo e o judiciário – pelo menos nessa questão – precisam caminhar numa mesma direção. É necessidade! O povo precisa!
A polícia precisa estar nas ruas, o tempo todo! Precisa discutir menos o PEC300 e agir mais!
A Prata, vantajosamente, possui poucas entradas e respectivas saídas, diferentemente de muitas ostras cidades. Acredito que medidas de segurança poderão ser implementadas de formar coibir a ação criminosa. Não ta difícil, mas é preciso ação! De quem? Eu já falei...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A Palavra

(ALBERTO QUINTANS)

A palavra tem nuances
Que ninguém sabe contar,
Pois uns falam com franqueza
Outros usam prá enganar,
Quem dera tivesse um jeito
De saber quando o sujeito
Quisesse aos outros, lograr...

Pois assim se saberia
Quem fala sempre a verdade
A gente então logo via
O que era a falsidade.
Prá votar seria melhor
Se expurgaria o pior
De nossa sociedade...

Mas o nosso Deus Supremo
Não nos deu tal faculdade,
De saber quando o orador
Está falando a verdade,
Só nos basta a sensatez
Pra quem já errou uma vez
Ficar longe da maldade...

Seja no campo político
Ou qualquer círculo social,
O cidadão tem que ter
Uma boa conduta moral,
Ter bons exemplos a mostrar
E a seus próximos ensinar
Que o BEM, vence o MAL.


Rondônia, maio de 2010.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Hidrogênio Antioxigênio




O mundo vai acabar!
Pelo menos umas dez vezes...
E se alguém sobreviver
A radiação vai devorar
Mesmo quem sem se converter.

É melhor morrer logo!
Enquanto há verde
Enquanto o sol é romântico.
Morrer não é mal!
Eu mesmo já morri algumas vezes
E foi assim, banal...

Alguns precisam morrer!
Políticos sem vergonha,
Por roubarem tanto
Mulheres que enganam
Com seu encanto.

Eu quero ter filhos,
Mas não sou juiz, nem o criador
Como posso trazer alguém ao mundo
Pra sentir sede, dor?

Latinidade Poética



Por ocasião da publicação de poesias minhas no livro Latinidade Poética, de Marcelo Puglia (no concurso de Latinoamericano de poesia). Publico aqui, oportunamente, as referidas poesias. Espero que gostem.

Buscas

Busco em minha alma
Pedaços de presença...
Fios de cabelo
Momentos de indecência

Busco em meus caminhos
Passos que eu não dei
Roupas sujas sua...
Pessoas que tanto amei.

Busco um coração
Há muito perdido
Não se vive sem ele
Ainda que destruído

Busco uma bobeira
Uma loucura quem sabe?
Mesmo quem diz que não ama,
Ama, embora não sabe.

Um "Blogger" diferente...



Mais que uma ferramenta de comunicação e expressão, o Blog tem se tornado febre no espaço virtual e no comportamento coletivo da massa internauta. Pra ficar "ligado" e também aproveitando a oportunidade, peguei carona e conclamo os amigos leitores para acompanhar e, por necessidades reais, "produzir" material interessante e relevante; isso, para que os Blogs não se tornem mais uma onda de "páginas de enchimento" ou de "presepadas" que invadem a internet a cada segundo...
Opinião, discussão, informação, poesia, cultura, arte e história, são algumas das temáticas que podemos utilizar e socializar de maneira responsável e produtiva. Pedrinho Nunes poderia depositar na sua página, uma grande contribuição histórica em relação à nossa Prata e o nosso Cariri, Zelito não deixaria-nos esquecer dos memoráveis "causos" do nosso Carirri e Pajeú. Faríamos uma viagem com Luis Homero na sua poesia encantadora; João Pedro nos ensinaria a conviver melhor com nossa amada natureza, nos mostrando a beleza do Juazeiro e de nosso acervo histórico, ajudando assim a conscientização sobre a preservação da nossa fauna, flora e artefatos históricos naturais; Fátima e Bira Marcolino trariam mais exemplos da beleza da música de Marcolino; Alberto Quintans (gritando do lado de lá), nos brindaria com sua rica opinião ora sobre poesia, ora sobre a metamorfose de nossa sociedade; e quem sabe até João Badalo não criaria um espaço pra contar suas aventuras no "país do cariri"? Enfim, trago apenas alguns exemplos de como poderíamos criar uma rede interligada de opinião descente e de valor; que possa servir para muitos estudantes e cidadãos dos Cariris e de todos os cantos, ou seja, quem tiver olhos para ver, veja; quem tiver leitura, que leia! Não seria assim?
Então, amigos leitores, não somente nomes relevantes de nossa cultura podem “aparecer” pela rede para contribuir favoravelmente para um “acesso sadio”, mas todos nós poderemos contribuir, criar, divulgar e navegar de uma maneira mais rica! Meu Blog é este: http://aryprata.blogspot.com/
Mas deixo algumas opções de acesso bem interessante, aproveitem e um grande abraço!
http://dziga-dziga.blogspot.com/
http://prosasdojonas.blogspot.com
http://izabelgoveia.blogspot.com/
http://mirteswaleska.blogspot.com
http://diariodobau.zip.net/
http://adanilde.blogspot.com/

terça-feira, 30 de março de 2010

Corrupção nossa de cada dia..


Há poucos dias lembrei-me das palavras de João Ubaldo sobre nossa “educação corrupta”, a prática desonesta que comungamos ora despercebida ora passiva em nosso cotidiano. Aqui no meu lugar como em cada canto deste país, nos dividimos em blocos (cada qual mais desonesto, por natureza, situação ou oportunidade!) e passamos a defender “descaradamente” uma certa benevolência inexistente em nossos nomes políticos; tudo, para justificar um “altruísmo sórdido”, uma máscara; uma defesa de ideais cínicos que necessitam apenas de tempo para mostrar a verdadeira face oportunista e infiel. Depois que nossos candidatos ascendem ao poder; é ora de cada um se integrar a uma tribo conveniente e propagar os sons dos tambores da retórica capciosa - diga-se: inoportuna! Que de nada adianta para frear as ações injustificáveis, tanto do poder como da massa. Trazemos em nosso DNA a impureza da corrupção, da “esperteza” que se resume em “passar alguém pra trás” (inicialmente, depois piora). O culpado da situação não é somente quem governa, o culpado é cada um que vota e que ajuda a criar a situação política de cada lugar. E como diz Ubaldo, nunca chegará o messias, nunca haverá um prefeito com tendência à Jesus Cristo; de maneira alguma. Sempre serão gestores “ao molho tinhoso”; porque para cada votante o que prevalece, de uma maneira ou de outra, é o interesse particular, a ideologia, o benefício, a chancela... Enfim, projetos particulares que quase sempre serão alcançados por uma minoria (normalmente àqueles que nada fizeram para merecer o privilégio) e que causarão a revolta muda da coletividade.

A desonestidade faz parte do nosso dia a dia... Nas escolas, nas repartições públicas, no nosso trabalho, nas igrejas, e pode acreditar... Até nas famílias! Mas precisamos achar um culpado... Parece preciso! Para aliviar a dor da traição, da revolta ou da tristeza. Eu não sei quem é que prova primeiro um pouco do purgatório, se é o prefeito ou quem vota nele. Ou seria ambos? Enfim, a verdade é que vamos seguindo mal... Elegendo mal. Tentando achar culpados num processo onde todos estamos errados. Fazendo “vista grossa” para políticos descarados em troca de meia esmola para em seguida justificar os nossos erros com atitudes piores do que incentivar a “liquidação da moralidade” durante as eleições.

Estou seguro que estamos sendo claramente sacaneados e lógico que, quem está no poder sente menos o gosto amargo... Mas é verdade que nada é eterno. O que podemos fazer para não continuar nos sentindo idiotas é pensar, refletir, pesar e medir na hora de votar... O que nos falta senhores, é EDUCAÇÂO é preferir a INTEGRIDADE, afinal, já dizia Paulo Busko,“O GOVERNO SOMOS NÓS, OS POLÍTICOS, NEM TANTO ASSIM”.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Em construção...

Em breve: política, poesia e opinião.