CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Um jeito simples de administrar...

Passeando pela literatura contemporânea e até mesmo clássica, de epopéias emocionantes a romanticistas tarimbados; nos rasgos da essência humana associada ao lirismo poético, encontro os registros gloriosos... Simples motivos causadores do bem... Ou do “querer fazer o bem”.
Não é fácil praticar o bem! Ser o bom samaritano da vez requer artifícios deveras artificiais, por melhor dizer... Mais difícil que praticar o bem ao próximo, é saber reconhecer um benfeitor. Quantas vezes soubemos reconhecer àquele que pratica o bem? Em que cenário atua o pacificador? Quem é a pessoa que sempre nos estende a mão?
Estas são perguntas simples, que na simplicidade encontramos as suas respostas. Existe uma pequena soma de representantes desta seara do bem; talvez seja por isto que o nosso senso de correção esteja tão desregulado; ou talvez seja porque exigimos de alguns, mas do que podemos dar... Isto é comum! Ta lá na Bíblia, desde os primórdios do homem.
Ser escritor, às vezes tem suas vantagens, poucas vezes nos perdemos nas palavras, dedicamos um tempo a descrever emoções, situações e vivência, adquirimos a virtude de observar, aferir e ter cautela na hora de fazer conclusões.
Meu ceticismo me priva de tecer comentários descabidos (ou ridículos) na vida e também no mundo virtual. A política, ciência da dialética e das relações humanas, tem sido alvo constante desta “porno-escrita” difundida nos tantos periódicos da rede mundial. Há poucos dias, encontrei nos tablóides virtuais locais, resquícios de um mundo primitivo, onde a má fé e a irresponsabilidade ganham status de novelinha açucarada onde o erro e a sanha de poucos, tentam manchar a trajetória de brilho de alguns administradores. Estou ciente, como escritor observador e caririzeiro orgulhoso que sou, que “nem tudo que reluz é ouro”; bem sei disso; mas á Cesar o que é de César...
Assim, sinto orgulho quando trabalho, caminho e visito algumas cidades deste meu notável Cariri. O progresso chegou. Ainda que tenhamos que conviver com a vergonha das “frentes de emergência” que por anos, alimentaram a “industria das secas”. Nosso tempo é outro! É motivo de festa! Como por exemplo, a não mais pequenina “Capital do Amor”, Amparo, que hoje progride como a “Capital do Amor e da Fé”. É preciso ter amor pelas pessoas, é preciso ter fé nas pessoas... Reconheço naquele povo, um amor enraizado pelo lugar, vejo na pessoa do Dr. João Luis, gestor da cidade, a figura de um pacificador, de um administrador movido pela fé nas suas convicções e nos seus cidadãos. Fazer uma administração que agrade a uma imensa diversidade de opiniões não é fácil, ainda mais quando existe uma crítica desprovida de fundamentos. A defesa se faz, a partir da realidade, quando esta faz contraste com infundado.
As pessoas precisam ter mais fé nos líderes. Do alto do santuário do padroeiro São Sebastião, obra amparense que emociona pela religiosidade e a beleza, torço para que os meus amigos amparenses consigam vislumbrar um novo horizonte...